sábado, 27 de fevereiro de 2010

Game over, finally.

Aí, eu preciso escrever.
Aliás, nesse exato momento eu tenho duas opções: escrever ou morrer.
Infarte.
Na certa, ninguém merece esse CAPETA de vida que eu tenho.
Não é certo isso, não.
Deus (ou seria a sorte!?) as vezes te induz a um caminho que você não conhece, e que lá na frente quase na metade do caminho você descobre que não é o que você quer pra si.
Sim, eu não sei se quero essa vida de escrutório pra mim. Tô ficando cada vez mais esgotado com essa mesma coisa todo dia, não fui feito pra viver num mundo onde tudo tem que seguir uma rotina. Nasci, nesse mundo, com o intuito de viver, sorrir e ser feliz, e até agora - ao 19 do primeiro tempo; nada disso aconteceu.
Só raiva, frustração, arrependimento e desilusão, além (é claro), de uma imensa vontade de abandonar tudo.
Sim, teve algums 'momentos' de felicidade, que não foram suficientes pra me fazerem seguir em frente.
E é por isso que, hoje, eu jogo minha toalha e vou para o vestiário.
Desisto. Abro mão de toda e qualquer oportuinidade que me surgir.
Desisto de viver e tentar encontrar o melhor pra mim.
Quer saber?, encontrar o seu caminho é terrível. Não quero mais brincar de ser adulto, ter responsabilidade e contas à pagar.
Quero apenas minha pacata, sem sentido e ordinária, vidinha de volta. É bem difícil, ver coisas que se gosta, te dando adeus.
Afinal, tem algum e-mail de psicológa online no Google? Se tiver, alguém; por favor, me avise. Preciso urgentemente.
Nesse vai e vem, não me sobra tempo nem para isso. Não há tempo para viver.
Esquece-se os sorrisos, as amizades ficam distantes, e a vida sem graça.
Perdi, a criança que ainda vivia em mim.
Perdi tudo.
Só não perdi a desgraça interior, que sempre fica e sempre vai ficar comigo. Que triste! ¬¬'

Chega.
Já deu.
A partida acabou mais cedo que o previsto e eu desisti.
Game over, finally!

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

O aniversário do melhor amigo

Não me preparei para isso - embora devesse; mas vamos tentar, ok!?
O dia dezesseis chegou e com ele mais uma vela ao seu bolo. É... o bolo está ficando cada vez maior, pra caber todas essas velas, que chegam mais rápido do que desejamos.
Ontem um menino.
Hoje um homem.
Ontem 9.
Hoje 19.
Caraca, não somos mais crianças, somos adultos e temos responsabilidades. Somos universitários e fodas pra caravalho. Não há palavras no mundo que possam exprimir a felicidade que é tê-lo como primo, amigo, mas sobretudo como um IRMÃO. É, embora a genética tenha ajudo um pouco, no tal primo-irmão, somos mais que a genética. Somos a realidade. A realidade de duas pessoas que se amam, que brigam, discutem e se mandam tomar no cu constantemente, mas que no fundo não sabem viver um sem o outro. Quem mais no mundo, briga e espera o outro pra ir pra casa, mesmo que seja o caminho todo sem sequer pronunciar uma só palavra? Só pra sentir que apesar das diferenças (quais?) estamos juntos?
Quem mais no mundo, faz o diabo ficar santo só pra tê-lo ao lado? Ninguém. E não há nada parecido - quanto mais igual!; na face da terra como essa nossa amizade.
Irmandagem.
O dia dezessei chegou e com ele mais uma oportunidade de te dizer, que a vida não teria nenhum sentido sem o seu sorriso, suas brincadeiras, conversas toscas e sem sentido. Sem a sua preocupação com a prova lá da faculdade, sem o seu desespero por coisas que às vezes nem têm muito sentido. Nada teria sentido sem o menino que me viu crescer, sorrir, chorar e viver.
Nada teria sentido sem você, pra iluminar as nossas vidas.
E é por isso, que hoje estou aqui tentando descrever o quanto FUNDAMENTAL você é em nossas vidas, e pra te dizer que eu quero que tudo que há de melhor aconteça na sua vida, que todos os seus sonhos se realizem, e seus objetivos sejam alcançados, mas que sobretudo que você não deixe de ser essa pessoa, esse menino que você é, e que cativa a todos, que você não deixe de sorrir como sorri hoje.
É hoje.
Feliz aniversário, Bruno!
Te amo.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

I see life through, running like a river.
Because I want, I need show what's good in me.
Like the wind.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Cara me perguntei o dia todo hoje, se você imaginou.
Se você imaginou que eu lembraria do seu aniversário, já que do meu você fez questão de não se lembrar.

Mas, como eu não sou como você, eu me lembrei sim.

Parabéns.

Só isso, nem uma palavra a mais, nem uma a menos. Só parabéns...

Não vou ser falso ao ponto de desejar felicidade, nem novos amores, porque não é o que tô sentindo, então...

queria ver a sua cara, ao ler isso.

Achou que o idiota aqui iria para sempre chorar a sua partida? NÃO.

E acho que estou bem melhor assim, e por tal motivo é que escrevo essas poucas, e tolas linhas, porque não sou como você que se esquece das pessoas que amou como quem esquece o celular em casa, ou na faculade.

Sou mais que toda e qualquer tipo de provocação.

Sofri

Chorei

Deixe de sorri

Perdi tempo, remoendo coisas que não voltariam mais.
E por ter visto você partir até deixi de viver, mas hoje não.

Não preciso mais te amar, e nem vou.

Você era tudo. Mas não é mais. E não quero que seja nunca mais. Mas, por favor, me ensina a amar outra pessoa? Eu preciso disso. Eu preciso amar de verdade, muito mais do que eu amei você. Preciso me livrar dessa ficção de merda que tenho pelas suas coisas, pelo seu cheiro que eu ainda sinto, pela maneira como você era.